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21 previsões de marketing de conteúdo para 2016

por dionei

Por Contently

No, final de 2014, nós fizemos 17 previsões de marketing de conteúdo para 2015. Nós acertamos a maioria das nossas previsões (a distribuição dominou), mas algumas das nossas adivinhações estiveram na frente do seu tempo (Joe Pulizzi nunca deixou de amar a cor laranja).

Mas, se você comparar essas previsões com o que nós esperamos que vá acontecer em 2016, você poderá ver como quanto o marketing de conteúdo explodiu. Nós não estamos falando apenas sobre os influenciadores do YouTube e os maus jargões; o conteúdo infiltrou cada aspecto do marketing, significando que haverá muito mais em jogo nos próximos 12 meses.

À medida que os profissionais de marketing tentarem se manter na frente da curva, aqui estão as nossas 21 maiores previsões de marketing de conteúdo nas quais você deve prestar atenção em 2016:

  1. A tendência das marcas lançarem sérios estúdios de conteúdo/salas de notícias de marcas/centros de conteúdo de excelência explodirá cinco vezes. Simultaneamente, muitas notas quentes serão escritas no Ad Age sobre como isto é um gigantesco desperdício de dinheiro.
    —Joe Lazauskas, Editor Chefe
  1. As agências digitais substituirão a palavra “anúncio” por “conteúdo” via CTRL-F em todas as suas requisições de propostas.
    —Brett Lofgren, Chefe de Receita
  1. As marcas descobrirão que o conteúdo não é apenas uma ferramenta de marketing, como também é uma ferramenta organizacional. Os profissionais de marketing, por sua vez, conectarão o ROI do conteúdo às amplas metas da empresa, em praticamente todos os departamentos. Então, eles ficarão criativos em relação a formas de como pedir dinheiro.
    —Erin Nelson, Editor de Marketing
  1. Nós veremos mais conteúdo de marcas sob a forma de GIFs, infográficos interativos, séries na web e transmissão de eventos ao vivo. As marcas precisarão experimentar praticamente todas as formas digitais de contar histórias, à medida que a competição pelo tempo de atenção ficar cada vez mais feroz.
    —Ari Kepnes, Estrategista de Conteúdo
  1. Nós vamos começar a ver muito mais influência quantificável de relações públicas no fundo do funil. Os profissionais de relações públicas trabalharão com equipes de marketing e de vendas para dar atribuição a leads, para cobertura de imprensa e para conquistar oportunidades para falar, através de ferramentas como Bitly, Act-On e Salesforce.
    —Ann Fabens-Lassen, Gerente de Comunicações
  1. Nos últimos anos, celebridades começaram a investir em massa em empresas de tecnologia. Este ano verá um bando delas iniciar centros de mídia. Zooey Deschanel and Ashton Kutcher foram os primeiros a começar; em 2016, todo mundo irá se juntar a eles.
    —Shane Snow, Chefe de Criação
  1. No próximo ano, os profissionais de marketing de conteúdo e os compradores de mídia irão de casar. Alguns literalmente, outros de maneira figurada.
    —Joe Coleman, CEO
  1. As agências de criação irão cada vez mais procurar construir, fazer parcerias, ou comprar soluções de tecnologia de conteúdo, para integrar a sua completa oferta de criação.
    —Ray Cheng, Vice-Presidente de Marketing
  1. Marcas inteligentes mover-se-ão na direção de operações centralizadas de conteúdo, para evitar aqueles momentos embaraçosos, quando uma equipe publica algo que contradiz outra… eu quero dizer, para se tornarem mais eficientes.
    —Elisa Cool, Vice-Presidente de Desenvolvimento de Marcas
  1. As marcas mais inteligentes publicarão menos em 2016, colocando maior ênfase em maiores projetos editoriais. No momento, os blog posts são mais onipresentes. É fácil escrever 600 palavras sobre o último assunto da moda, mas é melhor escrever 2.000 palavras sobre algo que abalará o nosso ramo de atividades.
    —Jordan Teicher, Editor Sênior
  1. Nós veremos a multiplicação do conteúdo por 10. O ponto é que as melhores marcas serão 10 vezes melhores em relação ao conteúdo e à construção de relacionamentos que o resto do mercado. Haverá uma clara separação entre os líderes e os otários.
    —Paul Fredrich, Vice-Presidente de Produtos
  1. Haverá uma crescente consciência de que agências estão terceirizando o seu conteúdo, o que prejudicará as suas reputações ao ponto de as pessoas não mais as verem como especialistas.
    —Dustin Abanto, Gerente Interno de Vendas
  1. Estúdios publicitários nativos de dentro de empresas de mídia começarão a se distanciar de produzir advertoriais (editoriais que anunciam produtos), e, ao invés disto, focarão mais em estratégia de conteúdo e em conteúdo de marcas. Muitos deles já fazem isto (pense no Time Inc. e no The New Republic), mas, à medida que muitas fraquezas dos advertoriais tornam-se mais claras (confundir os leitores, minimamente eficazes e caros), outros estúdios tornar-se-ão mais parecidos com agências de conteúdo de pleno direito, ao invés de apenas agências nativas de publicidade.
    —Dillon Baker, Editor Associado
  1. A volta do slideshow (apresentação feita com diapositivos).
    —John Hazard, Director de Serviços a Empresas
  1. Nós entraremos numa nova era de SEO. Empresas como a Dose Media estão surfando nesta onda, usando algoritmos e análises para fazer previsões, para criar conteúdo que eles sabem que os leitores irão querer compartilhar. Eu prevejo que os profissionais de marketing pularão neste carro, mas pularão rapidamente para fora dele, quando perceberem que isto não é diferente das fazendas de conteúdo, que agitaram textos exageradamente recheados de palavras-chave.
    —Amanda Weatherhead, Gerente de Distribuição
  1. Os gerentes de SEO e os criadores de conteúdo irão de fundir num mesmo cargo, ao invés de ficar em dois departamentos diferentes.
    —Adam Blake, Gerente de Geração de Demanda
  1. Neste ano, espere que a análise para fazer previsões tornar-se-á uma característica imprescindível. O aprendizado através das máquinas tem a capacidade de transformar este ramo de atividades, informando tudo, desde a ideação à conversão. Os que deixarem de abraça-la ficarão na esteira daqueles que o fizerem.
    —Alex Combs, Cientista de Dados
  1. As marcas seguirão o exemplo de editores como o The New York Times e a BuzzFeed, ao usar o Facebook como o canal de melhor relação custo/benefício para distribuição de conteúdo. Elas gastarão menos dinheiro para o seu conteúdo ser visto no Twitter e no LinkedIn, e mais para atingir uma porcentagem dos 1,55 bilhões de usuários do Facebook.
    —Kieran Dahl, Editora de Mídia Social
  1. O jargão bolha é tão infinito quanto o universo, e nós continuaremos a vê-lo se expandindo até o Dia do Julgamento.
    —Sam Slaughter, Vice-Presidente de Conteúdo
  1. Líderes que antes eram identificados apenas como profissionais de marketing irão, cada vez mais, assumir títulos que misturam a liderança de marketing e de vendas, tais como Chefe de Receita (Chief Revenue Officer) e Chefe Comercial (Chief Commercial Officer). Com a ascensão deste novo tipo de líder unificado, as expectativas para justificar o ROI através dos esforços do marketing de conteúdo continuarão a se intensificar.
    —Richard Sharp, Chefe de Produto e de Marketing do Cliente
  1. Alguém me pedirá para contribuir para outro post sobre “Previsões para o Marketing de Conteúdo” para a TCS (Tata Consultant Services) nos próximos 12 meses.
    —Jess Black, Gerente de Marketing para os Clientes

Capa Estrategia Marketing de Conteudo 317

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Fonte: The Content Strategist

Tradução: Fernando B. T. Leite

Imagem de capa: Nikki Zalewski

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