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O sudeste é responsável por mais da metade da ação da internet no Brasil

por dionei

Por Fernando B. T. Leite e Ricardo Leite

De acordo com nova compilação publicada pela eMarketer, após ter crescido 10,9% no ano passado, o número de usuários da internet no Brasil deverá saltar 8,6% em 2014, para totalizar quase 108 milhões de pessoas, um pouco mais de 50% da população do país. Com base num estudo da comScore de fevereiro de 2014, a maioria desses usuários está localizada na região sudeste.

O sudeste e responsavel por mais da metade da acao da internet no Brasil I

Esta pesquisa verificou que, entre os usuários da internet em desktops no Brasil, a maioria deles, com idade acima de 6 anos, vive no sudeste do país. Mirando na divisão por estado, São Paulo e Rio de Janeiro ficaram em primeiro e segundo lugares respectivamente e Minas Gerais ficou em terceiro lugar. Os estados líderes por demais regiões foram: Rio Grande do Sul (região sul), Bahia (região nordeste) e Distrito Federal (região centro oeste). Nenhum estado/cidade da região norte apareceu na pesquisa.

O sudeste e responsavel por mais da metade da acao da internet no Brasil II

Os estados do Rio Grande do Sul e Bahia registraram o maior crescimento entre 2013 e 2014, com 18% e 15%, respectivamente, sugerindo um promissor futuro da internet em outros estados. Todavia, à medida que o mundo se torna mais móvel, o número de usuários da internet em desktops não conta toda a história. A eMarketer estima que o número de usuários de dispositivos móveis no Brasil neste ano é de quase 154 milhões de telefones móveis e que quase a metade deles acessa a internet pelo menos uma vez por mês. Estes quase 70 milhões de consumidores representarão quase 65% dos usuários da internet no país e um pouco menos de 35% da sua população.

Um dos projetos que devemos ficar de olho, é o Projeto Loon do Google, que pretende levar sinal de Internet a locais remotos através de uma rede de balões que ficará circulando pela estratosfera a uma altura duas vezes mais alta que a de aeronaves e fenômenos meteorológicos. O projeto começou em 2013, com um piloto na Nova Zelândia e realizou novo teste aqui no Brasil, enquanto todas as atenções estavam voltadas à Copa do Mundo. Um resumo deste teste você pode ver no vídeo abaixo:

Enquanto caminhamos rapidamente para um país cada vez mais conectado, diversas empresas ainda resistem em entrar de cabeça nesta nova realidade. Não é mais uma questão somente de marketing, os negócios vão mudar completamente, novos modelos surgirão e logicamente novas soluções. A economia social, conectada através dos seus aplicativos já começou a criar novos mercados, que o digam a Uber, Coursera e Airbnb, enquanto outros desaparecerão. Aqui prevemos que, quanto maior o dinossauro, mais rápida será a sua queda, pois uma economia cada vez mais conectada tende a favorecer os pequenos, onde ocorre o verdadeiro livre mercado.

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